Navegue pelo meu mundo com o barquinho de seus olhos e aventure-se em meio a ideias iluminadas e obscuras daquilo que eu chamo de minha mente. Boa viagem!
sábado, 19 de março de 2011
Talvez Futilidade...
Como é bom descobrir que o cristal sobreviveu à tempestade e ainda pode brilhar, e que meus sonhos não estão à deriva no mar. Como é bom ter a chance de conhecer o impossível, e viver o inverossímil. Como é bom ter um motivo para levantar da cama, e saber que ainda se ama. Ainda, e que o amor nunca se finda.
Como é bom descobrir que é possível ter paz, mesmo que eu não a tenha sentido mais. Tenho saudade, mas ainda busco mais pela felicidade. Aquela que força-nos a sorrir, mesmo que tudo esteja a ruir. Porque se caímos junto à ruína, o ciclo de possíveis recomeços se finda. E o objetivo de tudo é recomeço, fim pelo avesso. Esforços inúteis por recomeços fúteis.
Mas já cheguei à conclusão de que a futilidade também é necessária ao coração. Afinal, na teoria, a felicidade não é necessária à vida.
Entretanto, ser feliz é o que sempre se quis. Porque cedemos às futilidades que nossa alma quer, seja o que ela quiser. Porque, no fundo, a felicidade é a única sublime futilidade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Talvez seja apenas amor em forma de doce.
ResponderExcluirrs
Os sonhos só vão à deriva, se o sonho que sonhamos não for o principio da verdade que procuraremos realizar um dia. Sucesso cada vez mais para o seu blog e um abraço do tamanho do Brasil pra você!
ResponderExcluirPor favor volte a postar com mais frequencia. Eu sou um profundo admirador seu e do seu blog. Sempre que tenho uma oportunidade, eu venho por aqui dá uma olhadinha! Um grande abraço pra você.
ResponderExcluir